
Você acha que nosso nome determina quem somos? Deixa eu te contar una história. No inicio dos anos 1930, nos EUA, um homem chamado Michael resolveu mudar o próprio nome e, consequentemente, o do filho, que já tinha 5 anos. Ele queria que o filho se tornasse um revolucionário, um cara que falaria do amor de Jesus e seria capaz de mudar a sociedade. Michael estava encantado com a vida de Martinho Lutero, o monge alemão responsável pela Reforma da Igreja. Por isso, Michael King deu a ele e ao filho um novo nome: Martin Luther. Assim “nasceu” Martin Luther King Jr., que fez tudo aquilo que seu pai sonhou. Se vivo estivesse, Dr. King, o filho, completaria 91 anos amanhã. Certamente, nosso nome não determina quem somos. Não fossem as lições do pai, King Jr. jamais teria encontrado o caminho para se tornar o grande líder que foi. Mas é fato que o nome que damos a algo ou alguém é uma forma de marcar o que desejamos. Que nossos desejos sejam bons! É um ótimo começo.